Quando o chão vira texto
A historiadora e antropóloga Paula Janovitch fala sobre a "gramática dos caminhantes", que pode ser percebida ao se andar a pé pela cidade.
Praça ao lado do Theatro Municipal tem monumento em homenagem a Carlos Gomes, chafariz e várias estátuas históricas. Veja fotos
Uma primeira versão da Praça Ramos de Azevedo já existia em 1911, quando foi construído o Theatro Municipal. Na época, a praça era conhecida como Esplanada do Teatro, e desde o início tinha um chafariz na parte mais elevada da encosta.
Em 1922, a Prefeitura aprovou o projeto de construção de um monumento em homenagem ao maestro brasileiro Antonio Carlos Gomes. A obra, de autoria do artista italiano Luigi Brizzolara, é composta por 12 conjuntos escultóricos, representantes personagens das óperas de Carlos Gomes, que se espalham em torno da fonte.
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A estátua do maestro ocupa a parte mais elevada do conjunto, em posição contemplativa para o vale, ladeado por diversas estátuas que representam personagens das suas mais importantes obras líricas. Foi um presente da comunidade italiana à cidade de São Paulo no primeiro centenário da independência do país.
Quase cem anos depois de sua inauguração, novamente é a comunidade italiana a responsável pela reforma do local. O investimento de R$ 3 milhões, é parte do projeto Italia per San Paolo – Monumentando e Restaurando a Cidade, da Italian Trade Agency (ITA), entidade do governo para apoiar a atuação de companhias italianas em outros países.
Também foi restaurado o monumento que homenageia Giuseppe Verdi, obra de outro artista italiano, Amedeo Zani, no lado oposto do Vale do Anhangabaú. Todos os monumentos receberam uma proteção anti-pichação, que deve facilitar a manutenção dos monumentos.
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Câmeras de longo alcance também devem contribuir para aumentar a segurança no local, além de uma iluminação reforçada.
Veja fotos históricas do local.
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Pastilhas estão sendo retiradas e serão trocadas por outras semelhantes, segundo nota oficial da Prefeitura de São Paulo.
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