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Conheça a história de Kátia e Carlos, casal unido pelo amor à música
Ande sem compromisso pelo piso superior da Galeria Nova Barão, que fica entre as ruas Barão de Itapetininga e Sete de Abril, e logo verá uma fachada que chama a atenção pelo tom alaranjado. Ali fica a Big Papa Records, loja que pertence a um casal cheio de histórias, Kátia Maria Pimentel e Carlos Suarez, ela paulistana e ele cubano.
Os dois se conheceram quando moravam em Miami (EUA). Katia conta que se inscreveu nesses sites de paquera da internet e logo deu “match” com Carlos. Na primeira conversa já perceberam que tinham muitas coisas em comum, principalmente o gosto musical. Os dois sempre foram apaixonados por música, mas só Carlos trabalhava na área. Kátia, além de administrar a loja, ainda exerce a profissão de jornalista.
Em 2006, voltaram ao Brasil e no ano seguinte inauguram a Big Papa Records, que traz vinis de rock, jazz, blues, música experimental, latina, country, folk e black music. Mas eles ressaltam que, dentro destes títulos, escolhem sempre os melhores artistas. A seleção de discos para a venda é cuidadosa. “Nós compramos vinis de colecionadores, mas somos bem criteriosos, porque queremos passar um conceito de música de qualidade para as pessoas. Além de ser uma delícia bater papo com os clientes sobre coisa boa”, conta Kátia.
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A loja costuma receber gente do mundo inteiro, pessoas vêm da África do Sul, Inglaterra e Portugal em busca de novos LPs. Carlos conta que uma vez recebeu na loja uma visita inusitada. “Estávamos aqui numa tarde qualquer e o baixista Flea, da banda Red Hot Chili Peppers, entrou loja para pesquisar álbuns para sua coleção. Ele é um cara bem bacana”.
Não resisti e perguntei à Kátia como é ser mulher neste mundo onde a grande maioria dos artistas e clientes ainda são homens. “Ainda vemos poucas mulheres na loja, a maioria delas são DJs ou mulheres que trabalham com música. Sinto uma indiferença quando procuro discos em outros lugares. Os homens sempre me olham estranho e, às vezes, nem me atendem”. Concordei com ela, porque é exatamente assim que me sinto aos olhos masculinos, mas tudo muda quando começo a perguntar sobre alguns discos.
Kátia conta que a parte mais divertida do seu trabalho é conhecer gente diferente, com gostos diferentes, trocar experiências musicais e falar sobre cultural num geral. Eu acredito que a música, além de tudo isso, tem um poder muito grande de unir pessoas. Quem sabe você não encontra seu amor numa loja de discos? Até a próxima!
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