Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Programa Rumos, de fomento à produção artística e cultural, é um dos principais do país. Inscrições já estão abertas. Conheça os critérios de avaliação
O Itaú Cultural abre nesta terça, 29 de agosto, as inscrições para a 18º edição do programa Rumos, plataforma de fomento do instituto para a produção artística e cultural brasileira. A inscrição, gratuita, pode ser feita pelo site do projeto até as 23h59 de 3 de novembro – horário de Brasília. O resultado será divulgado até dia 28 de maio de 2018 e informado aos escolhidos por telefone ou e-mail. A relação dos projetos será divulgada no site.
O número de projetos contemplados não foi definido, mas o orçamento total para o biênio 2017/2018 é de cerca de R$ 15 milhões. Os projetos precisam dar uma estimativa de orçamento, mas não há valor mínimo ou máximo para cada proposta.
O Itaú Cultural também destaca que não busca um perfil específico de projeto. Ao contrário: os membros da comissão julgadora querem ser influenciados pelos produtores culturais, e irão escolher as propostas mais interessantes que atendam aos critérios de singularidade, relevância e consistência. Na edição de 2015/2016, por exemplo, dois temas muito presentes foram a reocupação do espaço público e a questão racial.
“O Rumos não é patrocínio de projetos, mas uma parceria”, diz o diretor do Itaú Cultural, Eduardo Saron. A inscrição é realizada ao responder um questionário com cerca de 30 perguntas, cujas respostas podem ser modificadas durante todo o período em que as inscrições permanecem abertas, se o projeto for sendo modificado neste período. E, como trata-se de uma parceria, uma das questões trata da disponibilidade do realizador de modificar o seu projeto, se for necessário.
O projeto, que contempla 20 anos, é um dos principais programas de fomento às artes no Brasil. Neste período, já recebeu mais de 52 mil projetos e contemplou 1,3 mil propostas, que resultaram em trabalhos vistos por mais de 6 milhões de pessoas em todo o país.
Podem ser inscritos projetos ou trabalhos sobre arte e cultura brasileiras em qualquer expressão artística ou intelectual, apresentados ou desenvolvidos em qualquer tipo de suporte, formato, linguagem artística ou mídia. Estrangeiros também podem participar, desde que o projeto trate de arte brasileira. Os projetos são divididos em três modalidades: criação e desenvolvimento, documentação e pesquisa.
A dificuldade de realização ou de obtenção de autorização ou documentos não são empecilho, já que o instituto não pede esses documentos na fase inicial – por exemplo, autorizações do Poder Público ou cessão de direitos autorais.
O Itaú Cultural se prontifica ainda a ajudar na obtenção desse material, assim como na gestão de orçamento, pagamento de impostos e outras questões burocráticas, o que pode ainda reduzir custos. Nas duas edições anteriores, cerca de 30% dos proponentes nunca haviam se inscrito num edital antes.
Apesar da abrangência, chegar à fase final é tarefa árdua. Na edição anterior, foram selecionados 117 projetos, de um total de 12 mil inscrições. “A peneira é muito grande, é muito difícil tomar a decisão na fase final”, diz Saron.
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Desses, 24 trabalhos poderão ser vistos na mostra Narrativas do Invisível – Mostra Rumos 2015-2016, que reúne um recorte da produção contemplada na última edição do edital. A mostra fica em cartaz entre 31 de agosto e 5 de novembro, na sede do Itaú Cultural, em São Paulo.
Neste ano, ferramentas de acessibilidade ampliam o alcance do edital, facilitando o acesso e participação de surdos e pessoas cegas ou de baixa visão. Na seção “como funciona”, por exemplo, todas as perguntas vêm acompanhadas por um ícone de libras, a Língua Brasileira de Sinais. Ao ser acionado, um vídeo traz a questão e a resposta interpretadas nesta linguagem.
Os surdos não alfabetizados em português podem enviar as suas propostas e projetos em vídeo, também em libras. O site é compatível, ainda, com os aplicativos de leitura utilizados pelos cegos.
Como na edição anterior, o processo de seleção dos projetos passa primeiramente pela Comissão de Avaliação formada por 40 profissionais contratados pelo instituto entre as mais diversas áreas de atuação e regiões do país. Os nomes desta comissão serão revelados juntamente com o resultado final.
Em seguida, é iniciada a segunda fase do processo com a Comissão de Seleção do Rumos Itaú Cultural. Os membros da Comissão de Seleção são profissionais externos ao Itaú Cultural e gerentes do próprio instituto.
São eles: o jornalista, crítico de cinema e diretor do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários Amir Labaki, o músico e escritor Arthur de Faria, a jornalista, professora e pesquisadora de temas como a (in)visibilidade de grupos vulneráveis – gays Fabiana Moraes, o Felipe de Assis, o professor, Felipe Scovino, a gerente da área de educação do Museu de Arte do Rio (MAR) Janaína Melo, a atriz, produtora, gestora pública e contadora de histórias Karla Martins, o jornalista, crítico e pesquisador de teatro Kil Abreu, o escritor e criador da Balada Literária Marcelino Freire, o músico Mauricio Pereira, a cineasta Paula Gomes e o bailarino e coreógrafo Rui Moreira.
Pelo Itaú Cultural, a comissão é formada pelos gerentes de núcleo: Ana de Fátima Sousa (Comunicação), Anna Montini (Jurídico), Claudiney Ferreira (Audiovisual e literatura), Edson Natale (Música), Galiana Brasil (Artes Cênicas), Henrique Idoeta (Produção), Marcos Cuzziol (Inovação), Sofia Fan (Artes visuais), Tânia Rodrigues (Enciclopédia) e Valéria Toloi (Educação e Relacionamento).
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