Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
De lugar de passagem de tropeiros, o Largo da Memória se tornou um ponto de referência no Centro de São Paulo. Conheça sua história
Milhares de pessoas passam diariamente pelo Largo da Memória, no centro de São Paulo, sem saber que seu obelisco é o monumento mais antigo da cidade e que o local preserva um pedaço importante da história da capital.
A cidade era vista, no começo do século 19, como um local de passagem. Foi quando o governo determinou a construção de uma nova estrada para facilitar a comunicação do interior paulista com a cidade. O responsável pelo projeto foi o engenheiro Daniel Pedro Müller, que além da estrada, também propôs a formação de um largo que surgiria através do alargamento das ladeiras dos Piques e da Palha, e a construção de um chafariz, tudo isso complementado por um obelisco “à memória do zelo do bem público”, como dizia o projeto na época.
Erguido em pedra de cantaria pelo conceituado mestre pedreiro Vicente Gomes Pereira (Mestre Vicentinho), o obelisco surgia de uma bacia de alvenaria com grades de ferro que servia como um reservatório para a água que vinha do Tanque Reúno, atual Praça da Bandeira, formado pelo represamento do Córrego Saracura.
Ladeira da Memória como ficou conhecida, era o ponto em que os tropeiros que seguiam rumo a Santo Amaro ou sentido Pinheiros paravam seus cavalos para descansar.
O local também foi espaço de feira de pessoas escravizadas e geralmente havia leilões com compra e venda. Depois da abolição, seguiu sendo um ponto de encontro, de convívio e de organização da população negra em São Paulo.
Com o tempo uma série de mudanças ocorreram na cidade e deixaram o Largo da Memória meio esquecido. Se antes era passagem obrigatória, agora poucos andam ali.
Veja no vídeo as curiosidades sobre o Largo da Memória que estão presentes até hoje!
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