Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
O colunista Thiago de Souza conta por que os fantasmas do Beco do Pinto, no Centro de São Paulo, continuam a assombrar
As imediações do Beco do Pinto são cercadas de histórias sobrenaturais e não é por acaso.
O local batizado em referência ao Brigadeiro José Joaquim Pinto de Moraes Leme foi palco de muitas passagens sinistras, desde os tempos em que a Companhia de Jesus firmou por ali as fundações de São Paulo.
Ainda é possível ouvir gritos que não cicatrizaram dos cortes abertos pelas dores do povo escravizado.
No beco transitavam os “tigres”.
Tigres eram os homens escravizados que carregarem os tonéis com dejetos dos “senhores” para jogar no Rio Tamanduateí.
Os dejetos que vazavam dos tonéis rajavam a pele escura e vinha daí o apelido pejorativo.
Antes da profunda imersão nas histórias de fantasmas imperiais – por conta das comemorações dos 200 anos da Independência – tivemos contato com uma história com interessantes ares “oficiais”.
Um integrante da Guarda Municipal caminhava por entre as ruas ao redor do Pátio do Colégio.
Era início da noite que chegava e com ela diminuíam os ruídos do trânsito do final da tarde.
Sua ronda seguia normalmente em direção ao Pátio do Colégio, até que ele passa pelo Beco do Pinto.
Já quase atravessando a passagem, que é fechada por um portão, percebe um vulto no canto de seu raio de visão.
Ele retorna e se vê diante de um homem em pé, na parte de dentro do Beco que, como já dito, encontrava-se fechado pelo portão.
O homem estava bem vestido.
Observador, o guarda percebeu que a figura masculina usava chapéu e um terno muito bem cortado por um alfaiate, provavelmente dos anos 1920.
O homem não olhava para o portão e, portanto, aparentava não ter percebido que o guarda o viu.
Foi quando o agente se dirigiu ao suposto invasor, dizendo que ele não poderia ficar ali.
O homem do lado de dentro do Beco fitou os olhos do agente, como quem desejasse mostrar que também o percebeu. Mas, ao invés de justificativas, caminhou no sentido da parede da Casa 1 e penetrou-a, desaparecendo sem traço ou resistência dos tijolos.
Mas as celebridades sobrenaturais do pedaço são a Marquesa de Santos e Tobias de Aguiar.
Suas aparições eram constantes e, na reabertura do Museu da Cidade de São Paulo – o Solar da Marquesa de Santos – eram vistos com frequência.
Tão frequente que visitantes do museu elogiavam a curadoria da mostra pela iniciativa de contratar atores para interpretar o casal que fixou residência por ali durante 26 anos.
O casal flutuava em seus trajes de época.
O Brigadeiro se apresentava sempre garboso, com o orgulho estampado em seu peito protuberante pelo ostentoso tórax.
Arguto com a sua bengala e confiante de suas escolhas, não abriu mão do grande amor pela famosa Marquesa, com quem dividiu a vida e uma família.
Ela, ao seu lado, tão elegante, se deixa tocar pela luva fantasmagórica do parceiro de toda uma vida e de toda a morte.
Não acredita?
A fotografia tirada por uma visitante do Solar ilustra uma das aparições do casal.
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Conheça a história da Praça Roosevelt, de primeiro estádio de futebol do Brasil a espaço cultural
Cine Bijou e outros cinemas marcam a volta dos cinemas de rua. Veja vários cinemas que resistem ou abriram nos últimos meses
Seja para um café da manhã caprichado, um cafezinho depois do almoço ou para bater papo, são várias as opções de cafés no Copan
Construída no começo do século 20, Vila Itororó tinha bailes e festas elegantes e teve a primeira piscina particular de São Paulo
O escritor Marcio Aquiles narra a visita do teatrólogo à Unicamp para uma homenagem aos 50 anos do Oficina
A historiadora e antropóloga Paula Janovitch fala sobre a "gramática dos caminhantes", que pode ser percebida ao se andar a pé pela cidade.
Pastilhas estão sendo retiradas e serão trocadas por outras semelhantes, segundo nota oficial da Prefeitura de São Paulo.
Há 50 anos, o incêndio do Edifício Joelma, no Centro de São Paulo, deixou 181 mortos e causou um trauma que nunca foi esquecido.
O guia de turismo Laercio Cardoso de Carvalho conta como eram os primeiros carnavais no Centro de São Paulo no começo do século 20.
O Parque do Rio Bixiga, ao lado do Teatro Oficina, já tem uma verba de R$ 51 milhões para sua implantação. O parque vai ocupar […]
A colunista Vera Lúcia Dias, guia de turismo, fala sobre as diferentes fases do Vale do Anhangabaú, por onde já passou um rio
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho conta a história de prédios ao redor da Igreja Santa Ifigênia.
Espaço, que fica no 42º andar do edifício Mirante do Vale, amplia a área para uma vista de 360 graus e recebe exposição que teve participação do A Vida no Centro
Clique no botão abaixo para receber notícias sobre o centro de São Paulo no seu email.
Clique aqui não mostrar mais esse popup