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Exposição faz um panorama da pintura do artista goiano, com 38 obras produzidas entre 1974 a 2017. Confira os detalhes e aproveite essa oportunidade rara
São Paulo ganha um presente no aniversário de 70 anos do artista plástico Siron Franco, um dos mais importantes nomes da arte brasileira em atividade. Uma exposição na Biblioteca Mario de Andrade faz um panorama de sua pintura, com 38 obras produzidas entre 1974 a 2017.
O colecionador Gottfried Stutzer e Matheus Araujo de Andrade, funcionário da Biblioteca, curadores da mostra, escolheram obras em coleções particulares e do próprio autor, selecionadas diretamente em seu ateliê em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana e expostos pela primeira vez ao público.
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O próprio Stutzer, colecionador, cedeu várias obras de seu acervo à mostra da Biblioteca, que pode ser vista, gratuitamente, em três salas do espaço dedicado aos livros e a outras manifestações artísticas no centro de São Paulo.
Uma oportunidade rara, já que a última exposição das pinturas do artista havia sido realizada em 2010. Nos últimos anos, o artista se dedicou principalmente às instalações, como Brasil Cerrado, no MAM-RJ, em 2012, e Cuidado, frágil, na embaixada brasileira em Roma, em junho deste ano.
Com atuação consagrada no Brasil e no exterior, o goiano Siron Franco começou a desenhar ainda menino e, mais novo entre 13 filhos, começou a pintar profissionalmente nos anos 1960, produzindo paisagens e retratos da elite da região para ajudar nas despesas de casa.
Na década seguinte, também por necessidade financeira, começou a pintar as Madonas, influenciado por um ambiente familiar de um pai espírita, com uma consciência ecológica à frente de seu tempo, e uma mãe originalmente católica que se tornou adventista do sétimo dia e ensinou os filhos a temer as previsões catastróficas sobre o fim do mundo.
Prêmios
A partir dos anos 1970, vencedor da Bienal Nacional de São Paulo, em 1974, e da Bienal Internacional de São Paulo no ano seguinte, Siron Franco ganhou o mundo e mudou sua atitude em relação à própria arte. Parou de trabalhar por encomenda, e mudou várias vezes de estilo quando viu que o sucesso poderia fazer com que se acomodasse na repetição.
Foi o que aconteceu com a série sobre peles, grande sucesso nos anos 1980. “Foi uma procura muito grande, os quadros eram vendidos antes de serem pintados. Fiquei com medo, fui pra casa, peguei um spray… e nunca mais fiz. Isso foi bom para mim”, conta em entrevista aos curadores da exposição.
Arte com a terra
Entre as obras expostas na Mario de Andrade, há dois exemplares da série césio, realizada em terra após o acidente com o elemento radioativo césio 137, em Goiânia, em 1987, que contaminou muitas pessoas. “Começaram a falar que a terra daqui estava contaminada, que tudo estava contaminado. Então eu vou trabalhar com a terra, decidi”, conta Siron Franco.
A exposição também traz obras mais recentes, como a Carta a Pero Vaz de Caminha, uma obra realizada neste ano, com texturas reveladas nas folhas em braile, folha de ouro e tinta dourada sobre tela.
Instado a definir sua obra, o artista declara: “Nunca fechei um conceito da minha obra. Se você analisar minhas exposições, em todas elas há uma mudança. É como se eu fosse um caminhante: chego num lugar, fico um tempo, conheço o ambiente. Quando concluo o que já conheço o suficiente, vou para outro lugar”.
Siron Franco em 38 obras: 1974 – 2017
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