Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Com o A Vida no Centro como parceiro de mídia e um dos curadores, o Festival Path 2018 terá, além de painéis sobre empreendedorismo, tecnologia e sustentabilidade, discussões sobre o Centro de São Paulo
O Festival Path 2018, evento anual de inovação e criatividade, está chegando. Organizado pela empresa O Panda Criativo, ele será realizado nos dias 19 e 20 de maio no bairro de Pinheiros, em locais como Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Rio Verde e Fnac Pinheiros (saiba mais no site do projeto).
O festival reúne a comunidade criativa de todo o País para debates, palestras, filmes e shows, entre outras atividades. Os ingressos já estão à venda podem ser adquiridos por meio do site do festival.
O projeto A Vida no Centro é parceiro de mídia e um dos curadores do Path, com painéis relacionados ao Centro de São Paulo. Os debates organizados pelo A Vida no Centro são: “Como a economia criativa e o ativismo social estão ajudando na retomada no centro de São Paulo” e “Como a arte pode transformar espaços públicos degradados”. Os jornalistas Denize Bacoccina e Clayton Melo, criadores do projeto A Vida no Centro, são os curadores e mediadores desses painéis.
Neste post, selecionamos 5 dicas de painéis sobre temas relacionados à vida nas cidades para você acompanhar no festival.
Veja:
O centro de São Paulo vive um processo de retomada liderado pelas pessoas, com a economia criativa e o ativismo na ponta desse movimento. A região central tem recebido cada vez mais jovens que empreendem em áreas como gastronomia, moda, design, comunicação e cultura. O ativismo social também é peça importante nesse contexto, influenciando em questões como criação de parques e ocupação do espaço público. Como é essa cena e como ela está contribuindo para que o centro seja um lugar cada vez melhor para viver, trabalhar e se divertir?
Participantes:
Grandes metrópoles, como Nova York e Berlim, usaram a arte como um instrumento para transformar áreas abandonadas em pontos de efervescência artística e cultural. O que São Paulo, que tem áreas degradadas bem no coração da cidade, como a da chamada Cracolândia, pode aprender com essas e outras experiências? Que exemplos de recuperação pela cultura existem na própria cidade e que podem servir de inspiração para outras iniciativas?
Participantes:
Dois coletivos de São Paulo com o mesmo objetivo: transformar praças de diversos bairros da cidade, por meio de um trabalho de engajamento comunitário. O primeiro, Ocupe e Abrace, é um grupo que se formou para melhorar o bairro da Pompeia, transformando e ocupando os espaços verdes do bairro. O segundo é o Nova Lapa, formado por moradores que se reuniram para recuperar a praça da região e transformá-la em um espaço de lazer da comunidade. Além disso, também lutaram para transferir o Ecoponto Vila Hamburguesa para um endereço mais adequado. Conquistaram os dois objetivos e agora articulam ocupar esses espaços.
Participantes:
4. São Paulo a pé: é possível?
Andar pela cidade é a forma mais próxima e mais humana de interagir com ela. Com o intuito de trazer essa realidade para a cidade de São Paulo, o Coletivo SampaPé!, uma organização sem fins lucrativos, vai debater com a CET – Companhia de Engenharia de Tráfego como promover a cultura do caminhar e a humanização das cidades, por meio do incentivo aos passeios a pé.
Participantes:
5. Como reativar os rios de São Paulo sem ocultar as ruas?
Um encontro com o grupo do projeto Rios e Ruas, que busca despertar a consciência da população para os rios invisíveis de São Paulo e possibilitar uma mudança no olhar, proporcionando uma reflexão sobre o uso do espaço urbano. O projeto tem como missão promover e inspirar múltiplas experiências para que milhões de pessoas descubram, vejam e queiram nossos rios limpos e livres.
Participantes:
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