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O Centro de São Paulo é tema de debates no Path. Mesas organizadas pelo A Vida no Centro vão discutir o papel da economia criativa e a importância da arte na recuperação de espaços públicos
Neste fim de semana, dias 19 e 20 de maio, o Festival Path 2018, o evento anual de inovação e criatividade vai reunir a comunidade criativa de todo o Brasil. O festival é realizado pela empresa O Panda Criativo e acontece no bairro de Pinheiros, em locais como Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural Rio Verde e Fnac Pinheiros (veja a programação completa no site).
São mais de 300 debates palestras, filmes e shows, entre outras atividades. Os assuntos variam de tendências de comportamento, cultura contemporânea e urbanismo a cerveja, alimentação e agroinovação. Os ingressos já estão à venda podem ser adquiridos por meio do site do festival.
E duas dessas mesas de discussão foram criadas pelo projeto A Vida no Centro, parceiro de mídia e um dos curadores do Path, com painéis relacionados ao Centro de São Paulo.
Os debates organizados pelo A Vida no Centro são: “Como a economia criativa e o ativismo social estão ajudando na retomada no centro de São Paulo” e “Como a arte pode transformar espaços públicos degradados”. Os jornalistas Denize Bacoccina e Clayton Melo, criadores do projeto A Vida no Centro, são os curadores e mediadores desses painéis.
Para facilitar a vida de quem se interessa pelo assuntos, uma das mesas será no sábado e outra no domingo.
O centro de São Paulo vive um processo de retomada liderado pelas pessoas, com a economia criativa e o ativismo na ponta desse movimento. A região central tem recebido cada vez mais jovens que empreendem em áreas como gastronomia, moda, design, comunicação e cultura. O ativismo social também é peça importante nesse contexto, influenciando em questões como criação de parques e ocupação do espaço público. Como é essa cena e como ela está contribuindo para que o centro seja um lugar cada vez melhor para viver, trabalhar e se divertir?
Participantes:
Grandes metrópoles, como Nova York e Berlim, usaram a arte como um instrumento para transformar áreas abandonadas em pontos de efervescência artística e cultural. O que São Paulo, que tem áreas degradadas bem no coração da cidade, como a da chamada Cracolândia, pode aprender com essas e outras experiências? Que exemplos de recuperação pela cultura existem na própria cidade e que podem servir de inspiração para outras iniciativas?
Participantes:
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