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Carta organizada pelo coletivo Praça Roosevelt para Todxs pede paz no Carnaval e diz temer uma ação violenta para impedir que a população fique na Praça Roosevelt
Uma carta aberta assinada por um grupo de moradores, ativistas, blocos de Carnaval, políticos e coletivos pela liberdade de expressão pede paz e condena a violência que temem que aconteça na Praça Roosevelt durante o Carnaval 2018. O texto foi divulgado nesta terça-feira, dia 30 de janeiro de 2018.
Um decreto municipal editado em fevereiro do ano passado, por articulação de um pequeno grupo de moradores, proíbe a realização de qualquer evento na praça, em qualquer horário do dia e da noite. Isso já impediu a realização, no ano passado, do Satyrianas, festival realizado há 18 anos pelos Satyros, que teve a programação ao ar livre cancelada.
A carta organizada pelo coletivo Praça Roosevelt para Todxs é intitulada “A Praça Roosevelt pede PAZ!” e mostra preocupação com ações violentas por parte da polícia para dispersar pessoas que, depois da participação em blocos da região, estiverem na praça.
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Eles temem que a polícia não faça um plano de policiamento adequado e use o uso da praça como pretexto para agir de forma violenta. Isso já aconteceu no ano passado, quando a polícia tentou esvaziar a praça por volta da meia-noite, contrariando o direito dos cidadãos de permanecer em locais públicos durante o horário que desejarem.
“Não queremos ações truculentas e violentas, nem que a praça e seu entorno virem palco de uma guerra civil”, diz o texto. “Queremos uma festa popular, democrática e livre, sem qualquer tipo de ‘proibicionismo’ ou conservadorismo”, afirma. “Sabemos que a praça, mesmo impedida de receber eventos ou dispersão de blocos, é naturalmente um ponto de encontro no centro da cidade”, continua. Leia aqui na íntegra.
Tropa de choque e os foliões
A ideia de um manifesto público para salvaguardar o direito de usar a praça veio depois do episódio envolvendo o Minhoqueens, um bloco que reuniu milhares de pessoas no Bixiga, no início de janeiro. Como o público superou a expectativa e a polícia não se preparou, usou bombas para dispersar os foliões.
O que irritou os organizadores da carta foi uma entrevista da presidente da Associação dos Moradores e Amigos do Bairro da Consolação e do Conselho Comunitário de Segurança do Estado (Conseg), Marta Lilia Porta, que em entrevista ao Uol disse os frequentadores da Roosevelt que não moram no local “são mal-educados” por si só, não tem dinheiro e “compram bebida dos ambulantes por R$ 3, compram pizza por R$ 10 e como e, como não têm transporte público, ficam até o dia seguinte”.
Na reunião do Conseg da Consolação, no mesmo dia da divulgação da carta, Marta Porta reclamou que a Prefeitura não entregou para a PM o trajeto dos blocos (a Prefeitura havia planejado publicar o trajeto no Diário Oficial apenas no dia seguinte, dia 31 de janeiro, poucos dias antes dos primeiros blocos, já neste fim de semana). E pediu apoio para colocar todo o aparato de segurança – tropa de choque, cavalaria, cães – para cima dos foliões que se concentrarem na Praça Roosevelt.
Os movimentos sociais que assinam o manifesto vão protocolar uma ação popular contra os presidentes dos Consegs questionando a violência policial contra os foliões do Bixiga e pedindo a presença de um defensor público na Roosevelt, para evitar atos de violência policial.
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