Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
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A barreira geográfica é outra barreira quebrada nesta edição do Festival Sem Barreiras, que neste ano de 2020 será totalmente digital. Realizado pelas Secretarias Municipais de de Cultura (SMC) e da Pessoa com Deficiência (SMPED), e apoio de várias instituições culturais da cidade – a plataforma A Vida no Centro participa com a realização de um debate sobre mobilidade e acessibilidade na cidade.
O festival será realizado entre os dias 7 e 13 de dezembro e todos os espetáculos transmitidos virtualmente em plataforma acessível nas redes sociais da SMPED, Facebook @smpedsp e YouTube @inclusaosp.
O A Vida no Centro faz um debate sobre mobilidade, com a participação do secretário Cid Torquato, da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, Silvia Stuchi, fundadora e diretora da Ong Corrida Amiga, Mauro Calliari, administrador de empresas e doutor em Urbanismo, e Denize Bacoccina e Clayton Melo, fundadores do A Vida no Centro. O debate será realizado online, ao vivo, nesta segunda-feira, 7 de dezembro, às 16h, e para participar é só pegar o ingresso gratuito neste link. O evento será acessível em Libras.
Ao todo serão 75 espetáculos, entre exposições, fotografia, teatro, música, dança, literatura, programação infantil, contação de histórias e rodas de conversa. As atrações são promovidas pelos mais de 20 parceiros culturais, que se uniram ao Sem Barreiras, para levar programação de qualidade com acessibilidade. Itaú Cultural, SESC, Instituto Moreira Salles, MASP, Casa das Rosas, Japan House, Centro Cultural Coreano no Brasil, Pinacoteca, Museu da Diversidade Sexual, Museu do Futebol, Tom Brasil, entre outras instituições. Vários artistas vão conversar com o público em lives nas redes sociais após os espetáculos. O principal objetivo do festival é promover o protagonismo da pessoa com deficiência, abrindo espaço para os artistas com deficiência.
A programação completa pode ser conferida aqui.
“A cultura é a chave que abre portas, muda mentes, conceitos e elimina preconceitos. A criação do Festival Sem Barreiras foi e será, sem dúvida alguma, um agente de transformação na vida de muitas pessoas”, declara Cid Torquato, Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e idealizador do projeto.
“A segunda edição do Festival Sem Barreiras destaca o trabalho de diversos artistas das mais variadas linguagens, como o samba, o rap, o teatro e a fotografia para dividirem com o público, além de seus talentos, a força da narrativa por um mundo mais justo e empático, na construção de um campo civilizatório, que é o que todos sonhamos e queremos”, diz o secretário de Cultura, Hugo Possolo.
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