Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
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Show da cantora e compositora Ana Cacimba no Festival A Vida no Centro terá ritmos nordestinos e sudestinos e promete fazer todo mundo dançar; ouça o podast
O 13º episódio do PodCentro traz mais uma atração do Festival A Vida no Centro, evento de cultura e experiências que será realizado no Centro Histórico de São Paulo nos dias e 10 de novembro. A cantora e compositora Ana Cacimba encerra o evento, no domingo, dia 10, às 17h, com show no coreto da Praça Antonio Prado.
De família quilombola mineira, da região do Vale do Jequitinhonha, ela foi influenciada desde pequena pelos cantos de trabalho e rezas das mulheres sua família. Seu trabalho incorpora a sonoridades de diversas manifestações da cultura popular nacional, como ijexás, sambas de roda, coco, cirandas, maracatu, jongo, congado.
Nesta conversa com Denize Bacoccina e Gê Rocha, correalizadoras do Festival, Ana Cacimba fala sobre suas pesquisas musicais, que começaram justamente com a pesquisa da origem familiar, da herança quilombola da família materna.
Ana nasceu em Diadema, na Grande São Paulo e começou a carreira artística no teatro, aos 12 anos, e desde os 16 se dedica à música.
Ela fala sobre o apagamento da cultura negra no Centro de São Paulo, lembrando que o local do Festival, a Praça Antônio Prado, era o local da antiga Igreja do Rosário, dos negros, que foi transferida para o Largo do Paissandu.
“Aos 16 eu comecei a cantar rock, pra me divertir, aos 25 eu comecei a entender as origens da minha família. E aí eu comecei a vir com o coco, maracatu, ijexá, congadas, samba de bumbo”, lembra ela.
“O coco é uma dança de comunidade, que vem da quebra de coco. E aí eles usavam os mesmos cantos para as festas”, conta. No show no Festival A Vida no Centro, dia 10, ela vai trazer ritmos nordestinos e sudestinos, e quer fazer todo mundo dançar coco, um dos ritmos ancestrais que vai apresentar no coreto.
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