Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Mapa da ONG SampaPé! mostra tempo que se gasta caminhando entre as estações de metrô. Veja e faça o cálculo
Quem tem o hábito de se locomover longas distâncias de Metrô pode não se dar conta de que alguns trajetos entre duas estações são tão curtos que poderiam ser percorridos em menos de dez minutos de caminhada.
Isso vale principalmente para a região central de São Paulo, onde às vezes as conexões entre duas linhas ampliam o tempo de viagem.
Assine nossa newsletter para ficar por dentro de tudo o que rola no centro
A caminhada ainda traz uma vantagem adicional de se tomar um solzinho ou apreciar a arquitetura da cidade. Ou até mesmo parar para um cafezinho, se o tempo permitir.
Para facilitar a vida de quem quer fazer esse cálculo para saber se compensa andar, ONG SampaPé! elaborou o mapa “Vá a pé” com as distâncias entre todas as estações do Metrô de São Paulo. Uma primeira versão havia sido elaborada em 2017 e agora foi atualizada, com as novas estações inauguradas nos últimos meses, que reduziram as distâncias em muitos casos.
O mapa pode ser baixado aqui e impresso ou salvo nos favoritos do celular para ficar sempre à mão.
“As pessoas têm a impressão que vale mais a pena pegar o transporte público, mesmo que para percorrer distâncias curtas. Mas quando se compara o tempo de pegar fila, passar na catraca e descer inúmeras escadas, percebe-se que o tempo gasto seria menor se o trajeto fosse realizado a pé”, diz a diretora do SampaPé!, Leticia Sabino.
Outra vantagem de ocasionalmente trocar o metrô pela caminhada é conhecer melhor a cidade. “Dá pra parar um pouquinho pra olhar, tirar foto”, diz Ana Carolina Nunes, também diretora da ONG. “A gente quer que as pessoas se disponham a ser turistas dentro da nossa cidade, porque a gente se propõe mais a cuidar dela” afirma.
O mapa mostra que a principal estação do Metrô paulistano, a Sé, está a 8 minutos de distância das estações Liberdade, Pedro II e Anhangabaú. Tempo inferior ao tempo gasto para se caminhar entre a porta de uma estação, comprar o bilhete, esperar o trem e sair na porta da outra estação.
Leia também: Veja fotos do Sesc Avenida Paulista: mirante fica no ponto mais alto de SP
Conheça Tokyo, a balada que ocupa prédio histórico de 9 andares no Centro de SP. Veja fotosVe
Também estão incluídas no mapa dois “atalhos” a pé entre estações de linhas diferentes, como Anhangabaú e São Bento e Ana Rosa e Chácara Klabin.
“Muitas vezes vale mais a pena trocar a baldeação por alguns minutos caminhando na rua, especialmente em regiões com alta concentração de estações”, destaca Leticia.
Mas o mapa também mostra que algumas estações estão bem distantes. A distância “campeã” antes era entre as estações Penha e Carrão, de 30 minutos, porém agora a linha lilás têm um trecho entre a estação Eucaliptos e Brooklin que chega a 49 minutos de caminhada. Esse tempo vai diminuir quando for inaugurada a estação Campo Belo, mas ainda será o trecho mais longo de toda a rede.
O SampaPé! foi criado em 2012 como um coletivo para organizar ações de estímulo ao caminhar pela cidade. Em 2016, o grupo foi formalizado como uma organização não governamental e tem buscado recursos para manter as atividades.
As diretoras são Ana Carolina Nunes, jornalista, mestre em políticas públicas e pesquisadora na área de políticas públicas em mobilização, e Leticia Sabino, administradora de empresas e mestre em planejamento urbanístico.
Elas são as idealizadoras e mobilizadoras da Paulista Aberta, que fechou a avenida ao trânsito aos domingos e transformou a rua numa área de lazer, promovem passeios a pé todos os meses em diferentes regiões da cidade e fazem parte do Conselho Municipal de Transporte e Trânsito.
Assine nossa newsletter para ficar por dentro de tudo o que rola no centro
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Conheça a história da Praça Roosevelt, de primeiro estádio de futebol do Brasil a espaço cultural
Cine Bijou e outros cinemas marcam a volta dos cinemas de rua. Veja vários cinemas que resistem ou abriram nos últimos meses
Seja para um café da manhã caprichado, um cafezinho depois do almoço ou para bater papo, são várias as opções de cafés no Copan
Construída no começo do século 20, Vila Itororó tinha bailes e festas elegantes e teve a primeira piscina particular de São Paulo
O escritor Marcio Aquiles narra a visita do teatrólogo à Unicamp para uma homenagem aos 50 anos do Oficina
A historiadora e antropóloga Paula Janovitch fala sobre a "gramática dos caminhantes", que pode ser percebida ao se andar a pé pela cidade.
Pastilhas estão sendo retiradas e serão trocadas por outras semelhantes, segundo nota oficial da Prefeitura de São Paulo.
Há 50 anos, o incêndio do Edifício Joelma, no Centro de São Paulo, deixou 181 mortos e causou um trauma que nunca foi esquecido.
O guia de turismo Laercio Cardoso de Carvalho conta como eram os primeiros carnavais no Centro de São Paulo no começo do século 20.
O Parque do Rio Bixiga, ao lado do Teatro Oficina, já tem uma verba de R$ 51 milhões para sua implantação. O parque vai ocupar […]
A colunista Vera Lúcia Dias, guia de turismo, fala sobre as diferentes fases do Vale do Anhangabaú, por onde já passou um rio
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho conta a história de prédios ao redor da Igreja Santa Ifigênia.
Espaço, que fica no 42º andar do edifício Mirante do Vale, amplia a área para uma vista de 360 graus e recebe exposição que teve participação do A Vida no Centro
Clique no botão abaixo para receber notícias sobre o centro de São Paulo no seu email.
Clique aqui não mostrar mais esse popup