Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Depois de conhecer a série “Arte impressa no asfalto”, que o fotógrafo Lilo Clareto fez usando Instagram e celular, você não vai olhar para o chão da mesma maneira. Confira a galeria
Uma espécie de arqueologia urbana, que registra as pequenas coisas dispensadas e que vão caindo pelo chão. São pregos, moedas, tubos, tampas de garrafas, pedaços de peças desgarradas de carros que, a partir de uma reciclagem estética, expõem nossa cultura do descartável.
É assim que o fotógrafo Lilo Clareto define sua série “Arte impresso no asfalto”, que você pode conferir nesta galeria, com artigo escrito por ele.
Fotógrafo com mais de 40 anos de carreira, Lilo trabalhou em diversas redações, como O Estado de S.Paulo, Época, Diário do Povo e Diário Popular.
Ganhou diversos prêmios, entre eles o Libero Badaró.
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Confira abaixo.
***
Arte impressa no asfalto
Por Lilo Clareto
Fotógrafo
Esta é uma série de fotos feita com o celular, para publicação no Instagram. A ideia nasceu por acaso. Um dia, olhando para o chão, notei que um tubo de pomada prensado no asfalto formava uma composição esteticamente interessante, e não resisti em fotografá-lo.
Gostei da ideia e passei a fazer uma busca por esses padrões de composição impressas no asfalto, pelo acaso, pelo tempo e pelo movimento dos carros.
Instagram e celular
Fui desenvolvendo uma arqueologia urbana, registrando essas pequenas coisas que são dispensadas e vão se perdendo, caindo pelo chão, ficando pelo caminho.
Coisas que se quebraram, que se perderam, escaparam e, insignificantes, ficaram caídas no leito das ruas, gastas, absorvidas, transformadas pela ação do tempo e do movimento da metrópole.
Prensadas pelos pneus dos automóveis contra o asfalto quente, amalgamadas na massa betuminosa do pavimento urbano até se tornarem parte do chão. E formam essas composições impressas no asfalto.
Valor estético
O meu trabalho foi enxergar o vigor estético nessas composições. E essas pequenas coisas banais, inúteis, perdidas que ganham uma ressignificação, um novo sentido sob o olhar da linguagem fotográfica.
Pregos, moedas, tubos, tampas de garrafas, pedaços de peças desgarradas de carros e materiais orgânicos como folhas e cascas de frutas, manchas de tintas e restos de resinas.
Cultura do descartável
É uma reciclagem estética, dando sentido, pondo vida naquilo que já havia caído no esquecimento. Mesmo os defeitos próprios das pistas ganham um novo valor, ao serem apresentadas como composição gráfica.
A narrativa exibida pelo conjunto dessas fotos aponta para nossa cultura do descartável e, de certa forma, denunciam o caráter consumista da sociedade moderna. E de como tudo que se perde pode ser resgatado pela arte, pelo olhar da fotografia.
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