Quando o chão vira texto
A historiadora e antropóloga Paula Janovitch fala sobre a "gramática dos caminhantes", que pode ser percebida ao se andar a pé pela cidade.
Espaço privilegiado para grafites em SP, Minhocão se tornou um museu de arte urbana a céu aberto. Veja fotos
O cinza dos prédios vem cada vez mais dando lugar ao colorido dos grafites em São Paulo. E o Minhocão, importante corredor de ligação do trânsito entre as zonas leste e oeste, vem se transformando numa galeria de arte a céu aberto. Uma verdade galeria de grafites em SP.
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E se durante o dia o Minhocão continua sendo uma via de tráfego de veículos, à noite e nos fins de semana é um espaço para usufruto da população, que cada vez mais aprecia lugares ao ar livre.
O espaço fica disponível para as pessoas entre 20h e 22h, de segunda a sexta, e entre 7h e 22h nos fins de semana. São muitas as atividades de lazer praticadas no local: caminhada, corrida, skate ou bicicleta são as mais comuns. Outros preferem caminhar com os cachorros e há ainda os que fazem exercício pra valer. Nos dias de sol há também os que aproveitam a laje para colocar a Vitamina D em dia ou apenas para sentar e bater papo com os amigos.
Nos últimos meses, bancos e tablados são instalados pela Prefeitura aos fins de semana agora em quatro pontos aos longo dos três quilômetros de extensão da vida. Há ainda escadas de ligação com espaços de lazer e atividade física na parte inferior, no Terminal Amaral Gurgel e na Praça Marechal Deodoro.
Embora o Minhocão tenha grafites há muito tempo, o número de painéis vem aumentando consideravelmente nos últimos tempos, especialmente em 2020 e 2021.
Veja as fotos dos painéis e faça um tour no sentido centro-bairro até o grafite do Kobra e voltando no sentido inverso.
Apesar de o Minhocão ser um local relativamente seguro, pelo grande número de pessoas que circulam por ali – especialmente nos fins de semana-, é preciso tomar cuidado com o celular na hora de tirar as fotos. Existe vigilância policial no elevado mas como a via é grande é preciso ficar esperto (como, aliás, em toda a cidade).
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A historiadora e antropóloga Paula Janovitch fala sobre a "gramática dos caminhantes", que pode ser percebida ao se andar a pé pela cidade.
Pastilhas estão sendo retiradas e serão trocadas por outras semelhantes, segundo nota oficial da Prefeitura de São Paulo.
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