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Prefeito de São Paulo, Bruno Covas morre depois de uma luta contra um câncer que começou a tratar em 2019
O prefeito Bruno Covas morreu neste domingo, dia 16 de maio, aos 41 anos, vítima de câncer que surgiu entre o esôfago e o estômago em 2019 e que depois se espalhou por outras partes do corpo. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, na região central da cidade.
Covas deixa um exemplo de luta pela sobrevivência e de transparência com a sociedade pela forma como comunicou e lidou com a doença durante todo o tratamento. E também de responsabilidade com que enfrentou a pandemia, se esforçando muito para evitar que a cidade entrasse em colapso e as pessoas ficassem sem atendimento. Adotou as medidas recomendadas pela ciência, mesmo enfrentando resistências de empresários e do governo federal, que pregavam o negacionismo e a volta ao trabalho como mais importante do que a preservação de vidas. Também apoiou a cultura, um dos setores mais afetados pela pandemia.
Formado em Direito da Universidade de São Paulo e em economia pela PUSC-SP, ocupou diferentes cargos, como deputado estadual, secretário estadual do Meio Ambiente de São Paulo e deputado federal.
Bruno Covas foi eleito vice-prefeito na chapa liderada por João Doria, em 2016, e assumiu o cargo de prefeito quando Doria renunciou para se candidatar ao governo do Estado, em abril de 2018. No ano passado, se elegeu com 59,38% dos votos.
A campanha eleitoral do ano passado, que no segundo turno teve como adversário Guilherme Boulos, foi um sopro de esperança neste cenário político brasileiro que nos últimos anos passou a conviver com a ameaça do fascismo. Os dois fizeram uma disputa de alto nível, compreendendo o papel do governo na redução das desigualdades. Desde que assumiu o governo, Bruno deixou claro que guiaria São Paulo numa direção progressista.
Esta foto foi feita durante uma entrevista com os editores do A Vida no Centro, Clayton Melo e Denize Bacoccina, em abril de 2019, logo após a publicação do plano de metas, com várias ações para a região central.
Leia aqui: ENTREVISTA BRUNO COVAS: PLANO DE METAS VÊ O CENTRO COMO INDUTOR DO CRESCIMENTO DE SP
Covas conhecia o Centro, sabia da sua importância e começou um movimento para ativar a região como um polo turístico e de empresas inovadoras. Infelizmente, a pandemia interrompeu esse processo.
Covas fez obras importantes para o Centro, como a reforma do Vale do Anhangabaú, que está pronto mas não foi inaugurado devido à pandemia, e o Parque Augusta, que será entregue nos próximos meses. Fez também melhorias no Minhocão, que aos fins de semana se torna um importante espaço de lazer para os moradores da região.
Covas deixa um filho, Tomás, de 15 anos, que morava com ele e era seu companheiro não apenas em momentos de lazer como em reuniões políticas e atos públicos.
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