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O que fazer no Copan: 8 cafés para todos os gostos e ocasiões
Seja para um café da manhã caprichado, um cafezinho depois do almoço ou para bater papo, são várias as opções de cafés no Copan
Que tal um café no prédio mais queridinho do Centro? O prédio, claro, é o Copan, e o café você pode escolher. Tem para todos os gostos, momentos do dia ou ocasiões. De espaços internos a mesinhas ao ar livre, de cafezinho raiz a cafés gourmet de origem controlada. O fato é: basta chegar ao Copan com essa listinha na mão, dar um rolê seguindo as indicações e encontrar aquele que lhe agrada mais no momento. E ir anotando para voltar para conhecer os outros em outro dia.
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Veja 8 cafés no Copan:
Café Floresta
O mais antigo do prédio e um dos mais antigos da cidade, o Café Floresta está no Copan desde os anos 1960. Tem café espresso tradicional, tem aquele clássico com espuminha de leite, com canela. E tudo isso ao redor do grande balcão em L. Só não esqueça de passar no caixa eletrônico antes: o Floresta só aceita dinheiro vivo, nada de cartão de débito ou crédito.
Fica na entrada ao lado da Dona Onça.
O Magg Café é um café artesanal, com vários tipos de grãos e vários métodos de extração, com espresso, coado, prensa francesa, além de receitas com doce de leite, chantily e outros ingredientes. Além das bebidas tem comidinhas doces e salgadas, tudo com produção local. E uma minimercearia que vende chás, cafés. Tem várias opções veganas.
Fica na entrada ao lado da Dona Onça, virando à esquerda no corredor interno.
Um pedacinho de Minas Gerais dentro do Copan – ou uma cozinha de vó. Café especializado em pão de queijo. Puro ou com vários recheios, tanto doces quanto salgados. E tem ainda vários cafés puros ou com combinações quentes ou geladas e você também pode comprar pão de queijo congelado pra levar pra casa.
Fica no corredor interno, mais perto da entrada da Avenida São Luís.
Cacau Show
O cardápio de cafés é básico, mas pode ser uma boa escolha se quiser aproveitar para se abastecer de chocolates.
Em frente ao Dona Zelda.
O café da chef Bel Coelho fica dentro da livraria Megafauna, mas tem também uma entrada independente, pela rua interna paralela à Avenida São Luís. Tem mesas internas e externas, café coado, excelente pão de queijo, sanduíches de sobremesas para aquele cafezinho depois do almoço.
Na parte externa, no lado mais próximo da Avenida São Luís.
A especialidade do Tem Umami é o panetone, de fermentação natural e totalmente artesanal, feito com ingredientes orgânicos, de fornecedores que também seguem os mesmos princípios. Não tem mesas, só um balcão numa esquina da galeria interna.
Os mesmos donos têm também uma sorveteria na parte externa do Copan, também com os mesmos princípios de produção totalmente artesanal, com ingredientes orgânicos.
O café fica na galeria interna e a sorveteria ao lado do Dona Onça.
A padaria, que nasceu na Rua Santa Efigênia nos anos 1950, tem uma filial no Copan que junta aquele cardápio tradicional das padarias paulistanas – pão na chapa, pão com requeijão, misto quente etc – e um ambiente superagradável com as paredes de vidro que permitem ver o movimento na rua. Apesar de muitas mesas, é bem concorrida.
Rua Araújo, quase esquina com a Avenida Ipiranga.
Não fica exatamente no Copan, mas em frente, e de lá você pode observar o gigante de concreto. O Copanzinho virou um point com todos os públicos da região, de um salgado ou um pedaço de pizza ao esquenta da balada.
Na rua interna do Copan, na entrada pela Avenida São Luís.
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