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Em cartaz no Teatro da Aliança Francesa, na Vila Buarque, espetáculo de Mika Lins foge de didatismos e saídas fáceis
Pode-se entender Beckett como nonsense, qualificar como teatro do absurdo, tentar encaixar alegorias e símbolos como metáforas humanas, sociais ou até políticas, forçar a estranheza de sua dramaturgia dentro de algum molde estético, prever o resultado de seu desdobramento para o campo ontológico, achar que tudo não passa de verborragia randômica derivada da entropia que gera a imprevisibilidade crescente de nosso universo cognoscível, e, ainda assim, ficar perdido dentro de sua obra, sendo uma saída apelar para o adjetivo abstrato, com suas falibilidades e limitações, porém muito útil para implodir a apreciação artística do pictórico didático-descritivo e nos dar de presente, por exemplo, os quadros de Kandinsky e os filmes de Buñuel, experiências de décadas distantes, mas que surpreendentemente ainda causam desnecessários não entendo por quem ainda busca na arte a nitidez e a exatidão de uma equação matemática, por isso é admirável a coragem da diretora Mika Lins em encarar – num contexto histórico em que o teatro de verve político-militante compõe, para o bem e para o mal, 99% de tudo o que é produzido nessas terras – esses microdramas que compõem o espetáculo “Play Beckett” sem fugir àquilo que é essencial ao autor, o abstrato que se impõe como novo paradigma, em que as situações não precisam ficar presas às leis da lógica tradicional e pode-se substituir os dispositivos confortáveis de uma descrição cartesiana pelos riscos e incógnitas de um mecanismo quântico.
@marcioaquiles
Serviço
Teatro Aliança Francesa
Até 17 de julho, de quinta-feira a sábado às 20h; domingo às 18h
60 minutos | 14 anos | R$ 60,00 (sextas, sábados e domingos) e R$ 20,00 (quintas), ingressos pelo site sympla.com.br
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