Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
As opções de cafés na região da República são as mais diversas, indo dos locais clássicos aos modernos e com cardápios variados, de doces franceses a sanduíches veganos
São muitas as opões de cafés na região da República, no Centro de São Paulo. Alguns, como o Floresta, no Copan, em atividade há mais de 40 anos. Mas muitos outros locais foram abertos nos últimos anos (infelizmente também testemunhamos o fechamento de alguns) e hoje a variedade é enorme. Alguns com lugares apenas internos, outros com área ao ar livre.
Acompanhe a lista abaixo e compartilhe com amigos na sua próxima reunião de trabalho, a passeio ou só pra conhecer um lugar diferente e mudar de ares mesmo.
Assine nossa newsletter para ficar por dentro de tudo o que rola no centro
Leia também: CONHEÇA OS CAFÉS DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO
Para facilitar, dividimos a lista por região.
Bem atrás do antigo Colégio Caetano de Campos, na Praça da República, o Mercê resgata o clima parisiense que inspirou aquela parte da cidade no fim do século 19. Instalado no térreo do Edifício São Nicolau, um predinho lindo na esquina da Praça da República com a Rua Araújo, tem um espaço interno com três ambientes e uma calçada larga, excelente para um café ou o brunch servido aos domingos.
À Mercê é uma mistura de café, bar de vinhos e mercearia de produtos brasileiros (queijos, farinhas, cafés, azeites, doces). A mercearia fica no térreo, o bar de vinhos no piso inferior (com uma câmara de maturação de queijos que é um charme) e o café no piso superior. E as mesinhas na calçada.
O cardápio tem opções para todos os horários. De cafés, com opções de leite vegano, a pão de queijo, pão na chapa e bolos a comidinhas como bruscheta, sanduíches com pães artesanais e tábuas de queijos e embutidos. Para beber, uma extensa carta de vinhos e de cachaças.
Praça da República, 119
Aberto de terça a sábado, das 10h às 23h, e aos domingos para o brunch, das 10h às 18h.
De frente para a rua, tem também um jardim nos fundos, ao ar livre, com cara de quintal de casa. Serve café da manhã e almoço, com pratos de cozinha do interior e do sertão. Para o café da manhã, opções como pão de queijo, cuscuz nordestino, pão de mandioquinha e bolos feitos no local. No almoço, tem pratos como picadinho, nhoque e galinhada.
Tem várias opções vegetarianas e veganas.
Rua Bento Freitas, 290
Primeira unidade no Centro da rede comandada pela chef argentina Paola Carosela, a casa serve a legítima empanada argentina em dez sabores, sendo um deles o brasileiríssimo Romeu e Julieta. O cardápio de comidas inclui ainda alfajores, sorvetes e o tabletón, placas de massa crocante intercaladas com doce de leite e cacau. Além, é claro, se café espresso e outras bebidas.
Rua Major Sertório, 120
A casa mudou de endereço, mas o cardápio se manteve: tem vários tipos de cafés, bolos com ingredientes integrais, com opções veganas, docinhos que parecem brigadeiro e são feitos de tâmara e um item raro na região: bagel. São poucas mesas no espaço interno e uma do lado de fora, com vista pra rua.
Rua Major Sertório, 553
Dentro da galeria de lojas do Copan, tem um cardápio com cafés diferentes, como combinações com leite condensado e caramelo, e várias comidinhas feitas lá mesmo, com ingredientes frescos, sem conservantes. Os bolos, todos deliciosos, são uma atração à parte. No almoço, tem vários pratos leves, como massas, saladas, falafel e quibe. E ainda tem um atendimento supersimpático.
Avenida Ipiranga, 200
No térreo do Copan desde os anos 1960, é uma instituição do prédio mais famoso do Centro. Não tem lugar pra sentar, apenas um balcão, que serve cafés tradicionais, como o espresso puro, com canela, com espuminha de leite e – raridade hoje em dia – com chantilly. Para comer, salgados tradicionais, como pão de queijo e empadas e bolos. Dica importante: não aceita cartão de crédito nem débito, apenas dinheiro.
Avenida Ipiranga, 200
Fica dentro da livraria Megafauna, e tem entrada pela galeria interna do Copan e por fora, na parte mais próxima à Avenida São Luís. O cardápio da chef Bel Coelho tem pratos para o café da manhã, como pão de queijo da Canastra, waffle e vários tipos de café, sanduíches como tostex e chorupan, além de criações da chef para o almoço e jantar, como pasteizinhos de queijo da Canastra e cebolas caramelizadas, costelinha de porco ao molho de mel e opções vegetarianas como orecchiette ao molho de alho-poró, cogumelo e pinhão crocante. Tem ainda carta de vinhos.
Avenida Ipiranga, 200
O cardápio do Tem Umami é simples: café com panetone e alguns doces especiais, como canelé. Só que o café é um coado da Tocaya e os panetones são artesanais, de fermentação natural, elaborados por Danilo Quadros e Juliana Batarce. Moradores do Centro, eles começaram a produzir os pães natalinos em pequena escala e no fim de 2021 abriram a loja no térreo do Copan. Os panetones são vendidos inteiros, para levar, ou em fatias, para levar ou comer no balcão. Além de tradicional, tem sabores desenvolvidos por eles, sempre com ingredientes artesanais.
Horário: de segunda a sábado, das 10h às 20h.
Desde agosto instalada no Copan, a loja é especializada em pão de queijo e outras delícias mineiras. Tem uma ambientação de casa de avó, e é esta a intenção de Athana Rodrigues, que homenageia a avó mineira no cardápio, na decoração, e no jeito simp´ático de atender e fazer com que os clientes se sintam em casa. Tem pão de queijo com quejo com vários recheios e vende também a iguaria congelada, embalada em trouxinhas lindas de chita.
Horário: de terça a sábado, das 10h às 19h.
Também conhecido como PPD, transformou-se num point de descolados da região, com seus cafés coados, sanduíches e bolos. Tem gente que vai trabalhar, outros vão pra relaxar ou ainda para encontrar os amigos. O bolo de chocolate, servido com uma dose de espresso e calda quente é o destaque. Vende também café em pó ou grãos para levar para casa, em várias versões de sabor e intensidade.
Se for na hora do almoço, aproveite para conhecer o Prato Feito PPD, ao lado, com almoços deliciosos por preços bem acessíveis.
Rua Nestor Pestana, 115
Instalado no térreo do restaurante vegetariano Apfel, segue a mesma linha de comida saudável do restaurante, com pães integrais e doces com ingredientes orgânicos. O espaço é pequeno, mas suficiente para um cafezinho após o almoço ou uma paradinha para energizar no meio do dia.
Rua Dom José de Barros, 99
Horário: de segunda a sexta, das 11h às 16h
O prédio que já foi sede das lojas Mesbla ficou mais de uma década em reforma até abrir como Sesc 24 de Maio em 2017 e transformar aquela região do calçadão. São dois cafés, um no subsolo e outro no 11º andar, este com uma vista para a região e um espelho d´água que faz a alegria das crianças no verão. O cardápio tem o básico: café espresso, bolos, sanduíches e alguns doces, sempre com alta qualidade e preços abaixo do mercado. O espaço é amplo e ideal para aquele dia que você quer trabalhar fora de casa sem precisar consumir e sem ser importunado a desocupar a mesa para outro cliente. E ainda tem água filtrada gratuita.
Rua 24 de Maio, 109
Além da ampla linha de bolos, vendidos inteiros para levar ou em fatias para consumo no local, tem salgados como empanados e miniquiches. As mesas amplas e o ambiente sossegado também são propícios a reuniões de trabalho. Café espresso e outros.
Rua do Arouche, 173
Leia também: CONHEÇA A HISTÓRIA DO CENTRO NOVO DE SÃO PAULO, A REGIÃO DA REPÚBLICA
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Conheça a história da Praça Roosevelt, de primeiro estádio de futebol do Brasil a espaço cultural
Cine Bijou e outros cinemas marcam a volta dos cinemas de rua. Veja vários cinemas que resistem ou abriram nos últimos meses
Seja para um café da manhã caprichado, um cafezinho depois do almoço ou para bater papo, são várias as opções de cafés no Copan
Construída no começo do século 20, Vila Itororó tinha bailes e festas elegantes e teve a primeira piscina particular de São Paulo
O escritor Marcio Aquiles narra a visita do teatrólogo à Unicamp para uma homenagem aos 50 anos do Oficina
A historiadora e antropóloga Paula Janovitch fala sobre a "gramática dos caminhantes", que pode ser percebida ao se andar a pé pela cidade.
Pastilhas estão sendo retiradas e serão trocadas por outras semelhantes, segundo nota oficial da Prefeitura de São Paulo.
Há 50 anos, o incêndio do Edifício Joelma, no Centro de São Paulo, deixou 181 mortos e causou um trauma que nunca foi esquecido.
O guia de turismo Laercio Cardoso de Carvalho conta como eram os primeiros carnavais no Centro de São Paulo no começo do século 20.
O Parque do Rio Bixiga, ao lado do Teatro Oficina, já tem uma verba de R$ 51 milhões para sua implantação. O parque vai ocupar […]
A colunista Vera Lúcia Dias, guia de turismo, fala sobre as diferentes fases do Vale do Anhangabaú, por onde já passou um rio
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho conta a história de prédios ao redor da Igreja Santa Ifigênia.
Espaço, que fica no 42º andar do edifício Mirante do Vale, amplia a área para uma vista de 360 graus e recebe exposição que teve participação do A Vida no Centro
Clique no botão abaixo para receber notícias sobre o centro de São Paulo no seu email.
Clique aqui não mostrar mais esse popup