Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
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O Centro de São Paulo é o lugar da diversidade. Conheça 5 points LGBT friendly onde todo mundo é bem-vindo. Veja a lista
O Centro de São Paulo, por sua mistura de pessoas de todas as origens étnicas, sociais e de gênero, é o lugar ideal para cada um se expressar como quiser, sem medo do julgamento alheio. Separamos aqui cinco lugares LGBT friendly na região que você não pode deixar de conhecer.
A Praça Roosevelt é o principal ponto de diversidade em São Paulo hoje. É um ponto gay? Não. É um ponto de encontro de todo mundo. Lá você vai encontrar casais de homem/mulher, mulher/mulher, homem/homem, trans, jovens, adultos, velhos, gente que vai aos teatros, gente que só vai tomar uma cerveja nos mais de 10 bares da rua e grupos que ficam na praça mesmo, andando de skate, namorando ou batendo papo com os amigos. Os bares fecham cedo, à 1 hora, de acordo com a lei, mas a noite continua na praça, ao ar livre. O local é bem iluminado e tem um posto policial da PM e outro da Guarda Civil Metropolitana. Veja aqui a lisa de todos bares e veja qual combina mais com seu estilo.
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Faz tempo que a Rua Augusta, no trecho entre a Paulista e o Centro, deixou de ser ponto de michês na rua para virar ponto de baladas. No trecho mais próximo da Avenida Paulista a rua é dominada por restaurantes e bares – além do Espaço Itaú de Cinema. No trecho mais próximo ao Centro, o número de restaurantes é menor e, tarde da noite, as calçadas estreitas são dominadas pelas filas de entrada nas baladas. Uma noite na região pode seguir o sentido inverso da numeração: começar nos bares e restaurantes mais próximo da Paulista e descer até chegar nas baladas perto do Centro. Não é um ponto LGBT, mas é variado o suficiente para que ninguém se sinta excluído do rolê.
O Largo do Arouche é um ponto tradicional da comunidade LGBT de São Paulo, especialmente à noite. Nos últimos anos, ficou mais variado, com opções para frequentar durante o dia também. Há novas baladas, como o Sputnik, também bares, como o Barouche, e brechós descolados, como o Colméia. Veja aqui uma lista completa dos lugares. A dois quarteirões dali, na Rua Bento Freitas, 290, fica o Metropol, bar LGBT friendly.
Este sim é um ponto LGBT, especialmente masculino. São vários bares com perfis variados, no trecho mais próximo à Praça da República. Nos fins de semana, a balada acontece principalmente na rua, em frente aos bares. Este texto aqui explica a diferença e o perfil de cada bar.
Com uma arquitetura incrível – especialmente o jardim interno –, a Galeria Metrópole foi construída nos anos 1960 como o centro de compras mais luxuoso da cidade, mas logo entrou em decadência, com a inauguração dos shopping centers. Nos últimos anos, começou a receber escritórios de arquitetura, oficinas e lojas de design e, claro, bares. O corredor do segundo andar, do lado esquerdo de que sobe a escada, virou uma grande balada, com o Feijão do Norte, com comida nordestina, música variada e mesa de sinuca; o Mandíbula, com suas baladas; a livraria e ponto cultural Tapera Taperá, onde, além de comprar livros, você pode assistir a ótimos debates e palestras; e o Bar da Tapera, em frente, para ajudar a molhar as palavras. E ainda tem um café e uma loja/bar de vinhos no terceiro piso. O único senão é que a galeria fecha cedo: à meia-noite de segunda a sexta e 18h no sábado.
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A VIDA NO CENTRO LANÇA PODCAST; OUÇA O 1º PROGRAMA, COM OS SATYROS
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