São Paulo terá comércio e restaurantes fechados e toque de recolher às 20h a partir de sábado
Estado passa a operar de acordo com a fase vermelha, com bares e restaurantes fechados e abertura apenas de atividades essenciais
A cidade vive uma nova onda de imigração que, além de enriquecer nossa cultura, traz novos aromas e sabores para perto de nós; veja o roteiro
Por Ariane Cordeiro| São Paulo é uma cidade construída, em grande parte, por imigrantes. Entre meados do século 19 e início do 20, ela recebeu grandes levas de estrangeiros, especialmente italianos, que ajudaram a impulsionar a produção de café no interior do Estado e deram início à industrialização aqui. Depois vieram japoneses, coreanos, bolivianos. Agora, a capital vive uma nova onda de imigração e bares e restaurantes de imigrantes vem renovando a nossa gastronomia.
Esses imigrantes – alguns deles em situação de refúgio, como palestinos e sírios – encontram no Centro de São Paulo uma nova oportunidade de vida, com trabalho, moradia e lazer. Foi para mostrar essa efervescência gastronômica multicultural que A Vida no Centro foi às ruas mapear onde estão esses novos sabores e aromas.
Assine nossa newsletter para ficar por dentro de tudo o que rola no centro
São dezenas de opções para almoços, jantares, happy hours, balada, lanches rápidos e bebidas típicas da América Latina, Ásia e África. Vamos lá?
Na esquina das avenidas Ipiranga e São João está localizado o restaurante peruano Rio Mar. Instalado há três anos no 1º andar de um casarão da década de 1920, onde também funciona a Galeria Sampa (reduto de africanos, no térreo), o restaurante é comandado pelos irmãos peruanos Hosler, Michael e Franco Castro Fernandes, que sempre estão na cozinha e no salão.
O cardápio é composto por ceviches (filés de tilápia marinados em sumo de limão, pimenta, cebola e milho peruano), choritos (mexilhões marinados em sumo de limão com picante, cebola, tomate em cubinhos e milho), chicharrones (empanados de peixe acompanhados de mandioca frita ou batata grelhada, salada de tomate, cebola e alface) e outras especialidades peruanas.
Destaque para o Leche de tigre, composto por molho afrodisíaco com marinado de peixes em sumo de limão, que chega à mesa decorada com camarões empanados com temperos, milho e batata doce peruana – de cor alaranjada e mais adocicada que a brasileira.
Av. São João, 610 – República
De segunda a domingo, das 12h às 23h
(11) 3224-9985
Comandado pela camaronesa Melanito Biyouha, chef de cozinha e artista, o restaurante tem quatro premissas básicas: sabor, cor, saudabilidade e africanidade. Todos os pratos que chegam à mesa são de receitas originais da África com produtos frescos e escolhidos pela procedência e qualidade.
O salão é colorido e decorado com máscaras de representações de divindades africanas. No cardápio, entradas, saladas, pratos principais com proteína animal e opções vegetarianas, além de sobremesas, sucos naturais e drinques africanos.
Para comer, pratos como peixe assado acompanhado por banana da terra frita e vinagrete, arroz, maionese e milho Ngansang (típico com temperos africanos), entre outros ingredientes. Para beber, drinques típicos como o Djindja, com gengibre e cachaça africana; o Bissap, com hibisco; e o Duubay, com tamarindo.
Alameda Barão de Limeira, 19 – Campos Elíseos
De segunda a domingo, das 12h às 23h
Tel. (11) 3221-6806
Comida peruana com bom custo-benefício. Fundado em 2015, o restaurante é especializado em sopas e cozidos peruanos. Destaque para a Sopa Sustancia e a Sopa a la minuta, que são caldos com proteínas animais e vegetais, com temperos típicos e servidos em bowls peruanos. Os pratos quentes também são fartos. Entre as opções estão o Lomo a lo pobre (tiras de carnes bovinas e frango na chapa com cebola, tomate, ervilhas e pimentões, acompanhados por arroz branco, banana e ovo frito) e o Pollo broaster (frango empanado e frito acompanhado por arroz branco, chips de batata e salada). Há ainda combinados, como o de arroz com mariscos e ceviche, tallarin especial e chaufas (arroz com carne flambada com pimentões, cebolinhas, ovo mexido e especiarias do Peru). Para beber, o tradicional suco de milho roxo, Chicha Morada, e drinques peruanos, como o pisco sour.
Rua Guaianases, 153 – Campos Elíseos
De segunda a domingo, das 12h às 23h. Fecha às quartas-feiras
Tel. (11) 3361-5604
Há três anos o restaurante se tornou uma das opções na região central para quem gosta de comida peruana caseira. É comum ver no local famílias de peruanos reunidas para almoços e jantares. Entre os pratos está a Parihuela (sopa de peixe e frutos do mar com batatas e cenouras cozidas), e pratos rápidos, como a Bisteck a lo pobre (carne bovina grelhada acompanhada de ovo frito e arroz branco). Para beber, limonadas caseiras, Chicha Morada (suco de milho roxo) e pisco sour.
Rua Guaianases, 153
De segunda a domingo, das 12h às 23h
Tel. (11) 3327-2676
Edgard Villar, chef e proprietário, chegou ao Brasil nos anos 2000. Sem dinheiro, começou a trabalhar como camelô na região da 25 de Março. Após dois anos, passou a vender marmitas de comidas brasileiras e peruanas, para seus conterrâneos. A cozinha era em seu apartamento no Centro. Em 2005, uma oportunidade de comprar um estabelecimento pequeno na Rua Aurora fez com que Edgard começasse, timidamente, o negócio: um restaurante com comidas típicas de seu país de origem. Aos poucos a fama do lugar foi crescendo e o restaurante começou a se expandir, tendo hoje diversas unidades não só na região central, mas também em bairros como Pinheiros, Itaim Bibi, Tatuapé, Jardins, Vila Leopoldina, Vila Olímpia e Moema.
O carro-chefe da casa são os ceviches nas versões: pescado (feito com tiras de peixe branco), salmão, camarão e vegetariano (com cogumelos e vegetais mistos). As chaufas (arroz temperado com temperos peruanos e proteínas animas ou vegetais na chapa com cebola, pimentões e ovos mexidos), chicharrones (peixe e mariscos empanados e servidos com batatas fritas e salada) e as parihuelas (cozidos de peixe com vegetais). Todos os pratos podem ser escolhidos nas versões individual, médio e tamanho família. As sobremesas também têm destaque como os alfajores, suspiros e bolos. Para beber, pisco sour, IncaKola e cervejas.
Sede: Rua Aurora, 451
Demais endereços na região central:
Avenida Vieira de Carvalho, 86
Rua Guaianazes, 167
Rua Antônio de Godói, 29
Segunda das 12h às 17h.; de terça a domingo, das 12h às 22h
Tel. (11) 3361-2400 (sede Rua Aurora)
Royal Indiano Restaurante
Faltava um restaurante indiano no centro de São Paulo. Problema que foi resolvido no fim de 2019, quando a família do indiano Raspaul Singh, originária do Punjab e no Brasil há dez anos, transferiu o estabelecimento que tinha na Penha para uma rua próximo ao Largo do Paissandú. O espaço é simples, e a sofisticação fica por conta da comida. O cardápio é extenso, com várias opções de pratos vegetarianos ou com frango, carneiro, peixes e frutos do mar. Além dos diversos pratos de arroz. Para começar, diversos tipos de pães naan, feitos na hora, e samosa, um pastel típico indiano.
Rua Rua Antonio de Godoi, 15
Aberto todos os dias, das 11h30 às 22h.
Tel. (11) 3333 4131
Aberto em 2018, a cozinha é comandada pelo libanês Ahmed Merhi. A comida é boa, farta e barata. São diversas opções de esfihas – abertas e fechadas – assadas no saj (forno tradicional árabe) e recheadas de carne, frango, queijo ou escarola. O Syria também tem shawarmas (lanches no pão sírio de carne, frango, kafta ou falafel), kibes (assado ou cru) e pastas árabes (homus, coalhada seca, babaganush).
Para acompanhar, uma boa opção é o suco de romã: a fruta é batida com melancia e água de laranjeira. Para fechar, a dica é um café sírio com cardamomo, por conta da casa, e doces árabes de nozes, ricota, pistache e castanha de caju.
Avenida São João, 1248
De segunda a quarta-feira, das 11h30 às 20h30. Às quintas, sextas e sábados, das 12h às 22h
Tel. (11) 3222-2401
Vovô Ali
Com atendimento feito também pelos proprietários (Aliah Merhi e o marido, Mohamed), o restaurante tem ótimas opções de shawarma ou kebabs (churrasco árabe), com vários tipos de recheio, como carne bovina, frango, falafel (os tradicionais bolinhos de massa de grão de bico), sugog (carne bovina moída temperada) e kafta (carne bovina moída temperada com salsinha, cebola e especiarias). Todas as versões são acompanhadas por tomate, acelga, pasta de alho e batatas fritas. Há também kibes fritos, pastas típicas como o homus, babaganuche e a coalhada seca, além de esfihas abertas e fechadas de diferentes sabores. Há também uma ampla variedade de doces árabes.
Avenida Vieira de Carvalho, 203
Aberto de segunda a sábado, das 12h às 20h. Fecha aos domingos
Tel. (11)3331-0146
Le Petit Village – Bar e Restaurante
De Camarões para o Centro de São Paulo, o Le Petit Village é uma boa opção para quem quer experimentar novos sabores. Com uma decoração com desenhos de mulheres negras vestidas com roupas típicas em tons vibrantes, a energia daquele país toma conta do salão e das mesas na calçada, para quem busca um ar mais descontraído. O restaurante é frequentado por imigrantes de origem africana e por brasileiros de diferentes estados.
Entre os pratos mais pedidos estão a tilápia assada (que chega à mesa empanada e assada por inteira) e as asas de frango fritas. Já a carta do bar tem várias opções de petiscos e porções africanas e brasileiras, entre elas a banana da terra frita e os Boulettes de Vlande (almôndegas de carne temperadas com cheiro verde, pimentão e pimenta). Entre as opções de bebidas estão as cervejas de 600 ml e as caipirinhas. Às sextas-feiras, a casa recebe música africana e brasileira ao vivo em uma balada que começa às 22h e vai até o sol raiar.
Avenida Vieira de Carvalho, 184
Aberto de segunda a sábado, das 12h às 23h. Às sextas, fecha às 5h
Tel. (11) 3225-0234
Aberto em 2016, ocupava um estabelecimento que abrigou um bordel nos anos 90, na Rua Álvaro de Carvalho. Há dois anos na Bela Vista, a casa cresceu, ganhou palco, bar, área externa, dois andares com mesas e até um terraço. Comandada por Hasan Zarif, brasileiro e filho de palestinos, o Al Janiah (nome que faz referência a um vilarejo na Cisjordânia que é parte dos territórios palestinos ocupados por Israel).
O local é referência na cidade por ser um ponto de encontro de sírios, palestinos e africanos que chegam a São Paulo, principalmente na região central. É um espaço aberto para quem gosta de bater papo sobre política, arte e cultura, regado a uma boa comida e bebidas árabes, cervejas geladas e assistindo a shows ao vivo, com bandas da América Latina, África e Oriente Médio. O espaço sedia ainda apresentações artísticas, lançamentos de livros, debates, exposições, filmes e cursos.
Para comer, a pedida são especialidades como falafel, tabule, esfiha e shawarma. Para beber, além das cervejas de 600 ml, há opções de drinques, como o Palestina Libre, que mistura arak, uma bebida típica árabe, com cachaça, limão, pimenta-biquinho e zátar verde.
Rua Rui Barbosa, 269 – Bela Vista
Aberto de terça a quinta-feira das 18h à 0h30. Às sextas-feiras e aos sábados, das 18h às 2h e, aos domingos, das 18h à meia-noite
Mercy Green
Restaurante de comida típica da Nigéria, é frequentado por africanos de todas as nacionalidades. Na entrada, um bar com bebidas e drinques brasileiros, como cachaça e caipirinhas de limão. Destaque para os pratos com vegetais, carne e variedades de caldos e sopas, ou os assados com batatas, banana da terra e peixe com pimenta.
Avenida Rio Branco, 495
De segunda a sábado das 11h às 20h
Ajo y Aji
O restaurante funciona no segundo andar do número 439 da Avenida Rio Branco – uma portinha, subindo uma escadaria, virando a primeira à direita. É o antigo Tradiciones Peruanas, que funcionava em outro número, também na Av. Rio Branco.
A casa é famosa por ter comida peruana boa, farta e barata. São diversas opções, entre elas o menu degustação Trio Maruno (composto por ceviche, jalea – um peixe frito, lula e outros frutos do mar – e arroz com mariscos), Pollo a la brasa (frango assado nas opções inteiro, metade e ¼) e pratos do dia, que variam de acordo com época do ano.
Avenida Rio Branco, 439
Terças e quartas das 11h às 20h30, às quintas e sextas das 11h às 22h, aos sábados das 11h às 23h, e aos domingos das 11h às 22h30
Tel. (11) 3331-1791
O restaurante é um dos queridinhos de quem trabalha da região central. O salão pequeno, e sempre lotado, costuma ter fila de espera para o almoço, principalmente entre 12h e 13h30, durante a semana. Motivo: a comida é farta, de qualidade e chega rapidamente. Há combos promocionais, como o Shawarma (composto por lanche de shawarma, refrigerante lata e uma esfiha). Os sanduíches típicos árabes (carro-chefe) podem ser pedidos em diversas versões, como carne, frango, falafel ou kafta.
Outras opções de pratos são os charutos de folha de uva nas versões recheadas com carne ou vegetariano (com legumes), esfihas (abertas e fechadas), kibes (cru e frito), porções de pastas árabes (homus, coalhada seca e babaganuche) e tabule. Na saída, uma boa pedida é um docinho árabe, como o de semolina e o ninho de macarrão.
Avenida Rio Branco, 443/445
Segunda a sexta, das 10h às 20h30 e sábado das 10h às 18h. Fechado aos domingos
Tel. (11) 3224-8868 e 3331-0339
*Delivery gratuito para a região central
Restaurante colombiano que funcionou por sete anos na Rua Guaianases, hoje funciona na Praça Roosevelt. Abre de quinta a domingo, sempre no horário do almoço. Os donos Juan e Vera estão sempre no local para tirar dúvidas e conversar sobre os pratos. Juan é colombiano e Vera, a cozinheira, é uma brasileira que aprendeu todas as receitas originais do país que a acolheu pelo coração. Vera nos explica que o nome do restaurante, Rolos, é uma homenagem aos nascidos em Bogotá, capital da Colômbia.
No cardápio, opções de pratos especiais, como a Chuleta Valluna (carne bovina empanada e frita, acompanhada por arroz branco, salada e banana verde frita) e o Arroz con Pollo (arroz com frango, salada e abacate). Todos os ingredientes vegetais são orgânicos, comprados pelos donos em feiras no Centro. Há ainda sopas e porções variadas. Para beber, limonada de coco e sucos naturais são boas pedidas.
Praça Roosevelt, 230
De quarta a domingo, das 12h às 17h
O Majâz é um restaurante de gastronomia palestina feita com ingredientes árabes tradicionais. Foi aberto por ex-funcionários do Al Janiah e hoje é outro ponto de encontro de árabes no Centro de São Paulo. Tem programação cultural (disponibilizada nas redes sociais e no site), e as mesas (na entrada e no estreito corredor externo dos fundos) são disputadas, principalmente as sextas e sábados.
A comida é o ponto forte da casa. Um cardápio extenso e diversificado com muitas opções e combinados de sanduíches, pratos feitos, pastas árabes e porções. Entre as alternativas de prato estão o de Kafta acompanhado de homus e batata frita e o Shish Taouk, com maionese e batata frita. O diferencial está nas opções de pastas que trazem sabores diferentes, como a de Homus nas versões tradicional, de grão de bico e de beterraba. Há ainda Muhamara (pasta de pimentão com nozes) e coalhada seca com nozes.
Entre as principais opções de bebidas estão os drinques autorais, que possuem nomes históricos e representam lugares, regiões e o país de origem dos donos. É o caso do León (combina rum, maracujá e pimenta especial) e é em homenagem a cidade histórica de Léon. Outra sugestão é o Mar Vermelho, com rum, morango e uma infusão caseira de hibisco e finalizado com pimenta) – este faz referência ao sul da Palestina, que divide as águas com o Egito e Jordânia. Há ainda cervejas de 600 ml e opções não alcoólicas, como sucos naturais.
Rua Fortunato, 88 – Santa Cecília
De terça, quarta e quinta-feira, das 18h à meia-noite. Às sextas, das 18h às 2h; aos sábados, das 12h às 02h; e aos domingos, das 12h às 18h
Schehrasade
Misto de empório, lanchonete e restaurante, a casa funciona na Santa Cecília há mais de 20 anos. O lugar serve quitutes e doces da cozinha árabe tradicional e tem balcão e área de mesas. Há comidinhas nas geladeiras e nas vitrines para levar para casa ou comer no local. Entre as opções, esfihas abertas e fechadas, pastas árabes (coalhada seca, babaganuche e homus), porções de falafel, kibe frito e assado, arroz com lentilhas e amêndoas, queijos árabes e variados doces caseiros.
Nas prateleiras é possível encontrar pães sírios, pão folha, pasta de gergelim, tahine, molhos, arroz e grãos especiais típicos do Oriente. Um dos diferenciais é a coxinha, feita no capricho pelos árabes. Ela chega à mesa na versão redonda média ou mini, ambas sequinhas e com o recheio de frango desfiado bem temperado. É possível encomendar qualquer uma das opções citadas.
Rua Baronesa de Itu, 340 – Santa Cecilia
Aberto de segunda a sábado, das 9h às 21h. Aos domingos, das 9h às 19h.
Tel. (11) 3667-0786
Há dois anos e meio a clientela chega a esse restaurante para comer versões de ceviches e chaufas feitas pelo peruano Fred Albert, chef e dono. O nome quinoa é referência ao grão, muito rico em nutrientes e presente em praticamente todos os pratos da casa.
O carro-chefe são os ceviches, mas os sanduíches artesanais típicos do Peru também são um dos destaques da casa. Uma das opções é o Characato (pedaços de porco frito, chips de batata doce, salsa criolla andina – mistura de hortelã e salsinha – e molho da casa acompanhado de batata doce frita). Outra dica é o Hamburguesa Chuquibamba (hambúrguer artesanal com pão de quinoa, queijo muçarela e cheddar, alface, tomate e batata frita).
Os hambúrgueres são feitos na casa e são encontrados nas versões de carne bovina e legumes, ambos temperados à moda peruana e com quinoa na mistura. O pão também é típico do país andino e tem erva doce na massa.
Para beber, tradicionais drinques e bebidas peruanas, como o pisco sour, mojito de pisco, Chicha Morada (suco de milho roxo) natural e cremoladas (raspadinhas com gelo e frutas).
Rua Anhaia, 1044 – Bom Retiro
De segunda a sábado, das 11h às 22h
Tel. (11) 3224-0037
Leia também: VISITA AO MARTINELLI: MIRANTE SERÁ REABERTO E TERÁ BARES E RESTAURANTES PARA TURISTAS
COMPRAS NA LIBERDADE: UM ROTEIRO PARA ENCONTRAR O QUE VOCÊ PRECISA (OU NEM SABIA QUE PRECISAVA)
Estado passa a operar de acordo com a fase vermelha, com bares e restaurantes fechados e abertura apenas de atividades essenciais
O Bosque das Maritacas fica onde um dia foi um terreno abandonado e recebeu árvores e palmeiras transplantadas do Vale do Anhangabaú
Em pouco mais de 100 anos São Paulo se transformou numa cidade de construções de taipa em metrópole de concreto
Conheça a história do Parque Augusta: de colégio de freiras de elite a área disputada pelo mercado imobiliário
Grupos que se reúnem para explorar a cidade são uma boa opção para quem quer se aventurar em tours no Centro a pé ou de bike
Moradias, lojas, cafés, restaurantes, livraria. O edifício Copan traz uma mistura de usos no Centro de São Paulo
Que tal um programa juntando tomar um café e apreciar a arquitetura e a história do Centro de São Paulo? Conheça cafés em prédios históricos
Carnaval 2021 em São Paulo será celebrado no Festival Tô me Guardando, sem blocos na rua e aglomerações. Veja programação
Mesmo com a pandemia, região está em plena efervescência no setor de alimentação. Conheça novos cafés/restaurantes na República
Os jardins de chuva do programa Gentileza Urbana, da Subprefeitura da Sé, também reduzem alagamentos e diminuem a força das enxurradas nas áreas de declive; veja como funciona
Loja cenário showroom Dolores Nostalgias traz os anos 1970 para o Edifício Esther, o primeiro modernista de São Paulo
Pesquisas mostram que moradores da cidade apreciam a diversidade de gastronomia, cultura, lazer mas gostariam de uma cidade mais calma
Clique no botão abaixo para receber notícias sobre o centro de São Paulo no seu email.
Clique aqui não mostrar mais esse popup