Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Cafés, bares e restaurantes ao ar livre são os mais disputados no momento. Veja estabelecimentos que oferecem esta opção.
Nada como sentar numa mesa ao ar livre para tomar um café, um drinque ou mesmo para almoçar ou jantar. E agora, com a liberação das mesas nas calçadas, vários bares, restaurantes e cafés voltaram a oferecer mesas ao ar livre. Veja alguns:
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Na rua interna do Copan, continua firme e forte o Bar da Dona Onça, restaurante da chef Janaina Rueda, pioneiro no movimento de tornar o Centro cool novamente. Além do espaço interno, tem várias mesas na calçada, protegidas por ombrelones. O restaurante tem um cardápio de clássicos de comida caseira/afetiva, como picadinho, galinhada, língua e massas caseiras, além de uma carta de caipirinhas exclusivas.
Endereço: Avenida Ipiranga, 200
No prédio ao lado do Copan, na rua de pedestres que dá para a Avenida São Luís, a lanchonete tornou-se o point preferencial da região para um público variado, de moradores do maior edifício de São Paulo e trabalhadores da região no almoço a descolados que passam por ali antes e depois das baladas. Antes da pandemia, ocupava toda a rua interna, com dezenas de mesas, e ficava aberto a noite toda. Depois, o horário de funcionamento diminuiu e o movimento caiu drasticamente, mas o espaço aberto ainda torna o lugar bastante atraente.
O cardápio, bem amplo, tem desde refeições estilo PF, pratos maiores, sanduíches, hambúrgueres e porções, além de cervejas, sucos e outras bebidas.
Endereço: Avenida Ipiranga, 318
Na mesma calçada do Copanzinho, mais próximo da Avenida Ipiranga, o Orfeu está funcionando atualmente somente no almoço e nas mesas externas. O cardápio tem uma releitura mais moderna de pratos tradicionais, como picadinho e baião de dois, além de petiscos como dadinhos de tapioca e sanduíches.
Endereço: Avenida Ipiranga, 318
Fica dentro da livraria Megafauna, e tem entrada pela galeria interna do Copan e por fora, na parte mais próxima à Avenida São Luís. O cardápio da chef Bel Coelho tem pratos para o café da manhã, como pão de queijo da Canastra, waffle e vários tipos de café, sanduíches como tostex e chorupan, além de criações da chef para o almoço e jantar, como pasteizinhos de queijo da Canastra e cebolas caramelizadas, costelinha de porco ao molho de mel e opções vegetarianas como orecchiette ao molho de alho-poró, cogumelo e pinhão crocante. Tem ainda carta de vinhos.
Avenida Ipiranga, 200
O bar instalado num casarão de 1920, totalmente restaurado e decorado com objetos de vários lugares do mundo, também tem uma varanda aberta no primeiro andar, com uma vista linda para a Igreja Presbiteriana, na Nestor Pestana. No cardápio, drinques exclusivos com nomes divertidos como Deus é Mulher, A Boba e Apocalipse, servidos em taças – ou até em xícaras – vintage. Para acompanhar, pratos leves como burrata, carpaccio, tostadas e canapés.
Endereço: Rua Nestor Pestana, 163
Enquanto os estabelecimentos que tinham mesas nas calçadas não estão autorizados a utilizá-las, bares e restaurantes que ficam no quadrilátero entre as ruas Araújo, General Jardim, Major Sertório, Bento Freitas e Epitácio Pessoa fazem parte do Ocupa Rua, projeto-piloto (que deveria se estender a outras ruas e bairros, mas ainda não foi) que permite a colocação de mesas e cadeiras em locais antes ocupados por vagas de estacionamento. Todo o espaço é demarcado por vasos de flores e até pequenas árvores frutíferas, pinturas no chão feitas pelo artista plástico Flip (autor do Aquário Urbano, conjunto de grafites nos prédios da região, simulando o fundo do mar) e amplia a área livre sem tirar o lugar dos pedestres, que continuam passando pela calçada.
São mais de 30 estabelecimentos, então há opções para todos os gostos, desde lugares badalados como a Casa do Porco e o Z Deli até locais mais antigos da região, como a Lanchonete da Cidade, ou novatos como o La Guapa e o Sertó, na Major Sertório. Alguns têm serviço de mesa, outros apenas oferecem bancos para serem utilizados por clientes ou pedestres.
A casa noturna/restaurante/karaokê que busca recriar o clima futurista da capital japonesa, ocupa vários andares de um prédio modernista construído em 1949. O destaque é para o terraço, no último andar, com uma vista incrível para ícones modernistas da cidade: o edifício do antigo Hotel Hilton, o Copan e o Edifício Itália. O cardápio tem drinques clássicos e autorais e, para comer, pratos com influência oriental e hambúrgueres.
Endereço: Rua Major Sertório, 110 – terraço no 9º andar
De frente para a rua, tem também um jardim nos fundos, ao ar livre, com cara de quintal de casa. Serve café da manhã e almoço, com pratos de cozinha do interior e do sertão. Para o café da manhã, opções como pão de queijo, cuscuz nordestino, pão de mandioquinha e bolos feitos no local. No almoço, tem pratos como picadinho, nhoque e galinhada.
Tem várias opções vegetarianas e veganas.
Rua Bento Freitas, 290
Há 30 anos, Silvana Molinari e Marco Antônio Serozini recebem os clientes com comida boa e muita simpatia. O buffet por quilo tem grande varieade e alguns pratos que fazem sucesso com os clientes, como moussaka, acarajé, dadinho de tapioca. Tem um salão interno, mas o melhor lugar é o pátio externo, com piso de tijolinhos e muitas plantas. Parece uma vila italiana. Além disso, tem vista para o Farol Santander e para o Mosteiro de São Bento.
Endereço: Rua São Bento, 545 – 1º andar
Para um almoço mais rápido ou um café, o pequeno centro comercial junto à entrada do metrô São Bento oferece várias lojas de fast food numa praça de alimentação aberta, ao redor de um jardim. Além das mesas dos restaurantes de fast food, ainda dá pra sentar nos bancos no meio do jardim, totalmente aberto, com vista para o Mosteiro de São Paulo. Várias lojas fecharam nos últimos meses, mas o local oferece diversas opções para almoço, além de açaí e loja de sucos.
Endereço: Metrô São Bento
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