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Em um ano de aulas remotas e iniciativas virtuais, muitas práticas podem se tornar rotina para o futuro.
Crianças na pandemia: profissionais de educação dão dicas de coisas que podem ser feitas em casa
A pandemia mudou radicalmente a vida dos estudantes, da educação infantil aos universitários. A migração para o mundo digital já vinha acontecendo aos poucos, mas desde março de 2020 todos tiveram que se adaptar às aulas online. E muitos pais e mães também tiveram que se virar para suprir todos os papéis da escola, do aprendizado à socialização.
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Além das telas, que tornaram possível a interação e a aprendizagem, muitas iniciativas não digitais também conquistaram o coração de crianças e adultos nesse período, como comenta o diretor do Colégio Marista Santa Maria, Everson Ramos. “Atitudes simples como escrever uma carta, contar histórias e fazer origamis, por exemplo, foram relembradas pelas professoras e pelos alunos e mostraram que a simplicidade pode ser o bastante para acolher e levar afeto a quem precisa em momentos de necessidade”, explica Ramos.
Confira 7 sugestões de iniciativas, elaboradas pelo Colégio Marista, que podem ser feitas em casa para mostrar gratidão ou levar apoio a quem precisa, inclusive quando a pandemia acabar:
1 – Escrever à mão
Mesmo que as aulas aconteçam no modelo remoto ou híbrido, por meio de atividades virtuais, praticar a escrita manual é de grande importância para crianças e adultos. De acordo com a professora do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Colégio Marista Santa Maria, Vanisse Maria Rodrigues Alves, escrever em letra cursiva exige um apanhado de habilidades prévias como: força, coordenação viso-motora, ritmo, organização mental, atenção, concentração, autorregulação, ritmo, entre outros.
2 – Escrever cartas de apoio
Muitas vezes, uma mensagem escrita à mão leva apoio e carinho e também funciona como uma boa lembrança. Mesmo com e-mail, aplicativos de texto e voz disponíveis, no ano passado os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental do Colégio Marista Santa Maria decidiram fazer uma homenagem especial aos profissionais da saúde. Eles escreveram cartas com mensagens de solidariedade, agradecimento e apoio às equipes do Hospital de Clínicas da UFPR, que as receberam com muita emoção. A ação foi intitulada “Minha Primeira Carta É Pra Você”.
3 – Jogar xadrez
Com uma infinidade de games disponíveis, o xadrez ainda se destaca como um jogo de estratégia imbatível. Quando sai do tabuleiro e ganha o mundo virtual, os jogadores podem expandir seus horizontes. De acordo com o professor de xadrez do Colégio Marista Santa Maria, Alberto Paulo Fedeszen Lapuch, tanto a versão de tabuleiro como o jogo online são bons exercícios para a mente. “Seja qual for o meio, o xadrez vai sempre trazer benefícios para o jogador. O mundo virtual permite jogar com pessoas do mundo inteiro. E especialmente durante a pandemia, é importante exercitar a mente e usar o tempo em casa para evoluir o pensamento estratégico e o xadrez é uma ótima alternativa para isso”, afirma.
4 – Fazer origamis e construir memórias afetivas
As atividades manuais são grandes aliadas para controlar sentimentos de ansiedade e insegurança que podem surgir devido ao distanciamento social. Fazer origamis, as famosas dobraduras de papel, é uma prática muito benéfica que, além de trazer bem estar, incentiva a união familiar, criando novas memórias afetivas.
5 – Praticar atividade física em casa
Quando a rotina mudou, foi preciso adaptar muitas atividades para dentro de casa, e as atividades físicas também. Enquanto algumas pessoas não vivem sem, há quem prefira não praticar ou apenas não encontre a motivação.
‘‘Além de uma alimentação regrada e boas noites de sono, atividades como yoga, pilates, dança e corrida, por exemplo, são essenciais para uma vida saudável. Corpo e mente mais tranquilos se tornam mais preparados para enfrentar o dia a dia’’, ressalta o coordenador do Núcleo de Atividades Complementares do Colégio Marista Santa Maria, em Curitiba, Honório Petersen Hungria Junior.
6 – Fazer brincadeiras sensoriais
Os brinquedos tradicionais podem limitar as experiências e a criatividade se comparados aos materiais não estruturados. A sugestão de Ana Caroline Novellos Mikosz, professora da Educação Infantil do Colégio Marista Santa Maria, é oferecer materiais reutilizados, como potes, tampas e elementos da natureza, como folhas, pedras e flores, por exemplo. “Quando ofertamos atividades sensoriais estamos possibilitando a ampliação de seu repertório promovendo experiências que vão além do que pode ser encontrado no mercado comum”, explica.
7 – Fazer doações ou ações voluntárias
Durante 2020, por diversas vezes a comunidade Marista se reuniu para doar cestas básicas, materiais de estudo e itens de higiene básica para apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade social. Apesar da pandemia ter agravado muito a situação de diversas pessoas, é importante lembrar que sempre é tempo de doar e ajudar o próximo, seja com materiais, com tempo ou apenas a atenção.
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