Igreja Santa Ifigênia: conheça a história da Basílica da Imaculada Conceição
O guia de turismo Laércio Cardoso de Carvalho fala sobre a história da igreja Santa Efigênia, que é oficialmente uma basílica.
Adiamento do Carnaval foi decidido em conjunto com escolas de samba e blocos de Carnaval de rua e anunciada pela Prefeitura
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou nesta sexta-feira, o adiamento do Carnaval de 2021 de fevereiro para maio ou julho. A data será decidida mais para a frente, a partir de uma análise da pandemia de Covid-19 naquele momento. O mês de junho será evitado para não coincidir com as festas juninas no Nordeste.
Foram adiadas também, pelos organizadores, a Parada do Orgulho LGBT e a Marcha para Jesus, previstas para acontecer em novembro, depois de terem sido adiadas em relação à data original, em junho.
A nova data do Carnaval, disse o prefeito, vai depender de uma análise mais pra frente. “Pode acontecer como aconteceu com a Parada e a Marcha, que adiaram e tiveram que cancelar. Neste momento não há como garantir nada em fevereiro por isso vamos adiar”, afirmou.
Covas deu a entender que o adiamento está sendo decidido em conjunto com prefeitos de outras cidades brasileiras, por isso a criação de um calendário conjunto com as cidades do Nordeste evitando o São João.
Setor cultural continua fechado
O prefeito de São Paulo também confirmou que o setor cultural não será reaberto por enquanto, apenas quando a cidade estiver classificada na Fase Verde. Pelo plano do governo do Estado, as atividades culturais poderiam reabrir na fase amarela, atual, e havia uma expectativa de que a abertura fosse anunciada nos próximos dias, mas o prefeito decidiu esperar, a pedido da vigilância sanitária municipal.
A corrida de São Silvestre, que acontece todo ano no dia 31 de dezembro ainda não tem uma definição. Covas disse que os organizadores vão anunciar a decisão deles até o final de agosto.
Os eventos que são promovidos pela Prefeitura, inclusive com recursos públicos, como o Carnaval, foram cancelados diretamente. No caso da Marcha para Jesus e a Parada LGBT, foi a organização que decidiu pelo cancelamento, disse o prefeito. É a mesma situação da São Silvestre. Mesmo os eventos privados dependem de alvará da Prefeitura, que pode simplesmente não autorizar sua realização. Por isso, os organizadores, sem garantias de que terão a autorização, preferem negociar o cancelamento para evitar prejuízos em cima da hora.
Sem Fórmula 1
Também nesta sexta-feira a organização da Fórmula 1 decidiu cancelar o Grande Prêmio de São Paulo, previsto para novembro. Neste caso, o evento havia sido autorizado pelas autoridades do Estado e do município, mas os organizadores decidiram tirar o Brasil do calendário da competição. Por causa disso, a Prefeitura cancelou uma licitação que faria para reformar a pista de Interlagos.
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